Por que abandonamos aquilo em que éramos bons?
Não falo aqui daquele abandono repentino. Não. Falo daqueles que vêm devagar,
sutis,
engatinhando,
quase imperceptíveis.
Você abriu uma portinha. Você permitiu que o desânimo entrasse.
Não falo aqui daquele abandono repentino. Não. Falo daqueles que vêm devagar,
sutis,
engatinhando,
quase imperceptíveis.
Você abriu uma portinha. Você permitiu que o desânimo entrasse.
Ok, talvez na época você não notasse o quanto era bom. Sim,
você não era excelente, precisava melhorar, todos precisamos (dizem que “sempre
há o que se melhorar”). Mas, vamos lá, admita: você não era ruim. Não.
Lembre-se, recorde como era bom fazer o que fazia, viver com a alegria que
vivia. Olhando as fotos, revendo os vídeos, tirando a poeira das
lembranças...você não sente uma pontada de motivação a tornar a realizar seus
sonhos?
Você não se lembra do sorriso em seus olhos? Pois eu ainda o
vejo, bem aí – ta na cara!
Volte e viva com excelência. Você deve isso a Deus e a si
mesmo.
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as
tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem
conhecimento, nem sabedoria alguma.” (Eclesiastes 9:10)
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